O GOEC na sua intervenção diária, incentiva permanentemente as famílias à definição de comportamentos que permitam gerar uma poupança, por muito pequena que ela seja em termos absolutos. Poupar, ao contrário do recurso ao crédito, promove a liberdade de actuação no futuro para levar a cabo projectos familiares ou para manter o nível de consumo considerado adequado. No entanto, depois de gerar uma poupança, há que decidir como aplicá-la. Esta decisão deve ser devidamente fundamentada tendo em consideração todos os riscos inerentes às varias opções. Existem vários riscos a ter em conta, o risco de taxa de juro, o risco de mercado, o risco de incumprimento, o risco cambial, o risco de liquidez e outros. Esta variedade de riscos levam-nos a aconselhar o consumidor a recorrer às instituições financeiras para colocar as suas aplicações. Em regra estas devem fornecer aos seus clientes informação fidedigna sobre os riscos do produto que é oferecido. Antes de tomas a decisão deve questionar, confirmar, validar para não subscrever produtos com um risco que não deseja assumir. Cabe às instituições financeiras serem correctas na sua actuação.
Face ao exposto, e considerando que no nosso país existem regras claras sobre os vários tipos de produtos financeiros e uma entidade supervisora credível é difícil compreender a dúvida que na notícia aparece tão bem descrita:
“A grande questão no centro das atenções das autoridades tem a ver com a análise dos produtos subscritos pelos clientes e com a sua classificação.”
Face ao exposto, e considerando que no nosso país existem regras claras sobre os vários tipos de produtos financeiros e uma entidade supervisora credível é difícil compreender a dúvida que na notícia aparece tão bem descrita:
“A grande questão no centro das atenções das autoridades tem a ver com a análise dos produtos subscritos pelos clientes e com a sua classificação.”
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